O site flanews postou uma notícia sobre Bruno Gissoni e seu colega de trabalho Thiago Martins. Você pode conferir a reportagem aqui mesmo! Confira:
De origem humilde, Leandro veio de Pirenópolis, interior de Goiás, tentar a vida no Rio de Janeiro e em um clube de futebol de pequena expressão, o Divino FC. A história parece a de muitos jovens jogadores que estão no início da carreira, mas é fictícia. E o intérprete de Leandro na novela Avenida Brasil é o ator Thiago Martins. Flamenguista roxo, ele joga futebol desde criança e revela que se inspirou em três atletas para compor o personagem.
- Eu me inspirei em três jogadores, três amigos pessoais: o Vagner Love, que é um amigão meu, o Elano e o Thomás, pelo frescor do jogador, de mostrar serviço, a garra, a juventude - disse em entrevista ao É Gol!!!
Feliz com seu personagem, ator afirma que está 'matando as saudades' de jogar futebol e vivendo um sonho de criança.
- Eu já joguei aqui no Flamengo e no Botafogo. Futebol de salão no Botafogo e de campo no Fla. E eu estou dando vida a um cara que eu sempre quis ser na vida. Então está bem bacana fazer esse trabalho. Quando estou de folga eu sempre estou jogando bola, na praia ou no campo mesmo.
Já Bruno Gissoni, intérprete do Iran - também do jogador do Divino FC -, garante que a inspiração veio de sua própria família. O irmão Felipe tem 18 anos e atua no time de juniores do Nova Iguaçu. O caçula ainda ajuda o irmão mais velho a compor os trejeitos do personagem.
- Eu estou perguntando para ele diariamente o que ele acha do personagem, umas dicas que ele possa me dar. O caminhar do personagem, que é aquele negócio de andar um pouquinho na ponta do pé, colocar a necessaire embaixo do braço e ir para o treino... Esses detalhes eu estou pegando com o meu irmão.
Bruno também tentou seguir a carreira de futebol antes de optar pela artística, mas desistiu aos 22 anos. O ator chegou a jogar por duas temporadas na equipe principal do Realengo e por oito anos em um time dos Estados Unidos.
- Eu tentei (ser jogador), enganei um tempão todo mundo ai... Fingindo que eu era bom de bola. (risos) Quando eu tinha 22 anos, eu falei: 'Não é a minha praia'. Foi uma rotina minha dos 12 aos 22 anos. Então foi gostoso reviver esse treinamento dos jogadores.
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